
Rapidamente coloquei-me a
refletir sobre o tamanho da importância de que as coisas do cérebro passem pelo
coração. Quantas decisões equivocadas não teriam sido tomadas no decorrer da história
da humanidade se ideias e pensamentos tivessem passado pelo caminho do coração?
De outro lado, quantas decisões foram
tomadas somente pela sentimento do coração, sem passar pelo cérebro?”
Percebemos então que, como em
tudo na vida, a relatividade está presente também nestas questões. O equilíbrio
decorre exatamente de que as coisas do coração passem também pelo caminho do
pensamento e que as coisas do cérebro passem também pelo caminho do sentimento.