W. Kandinsky |
E lastimava, ignorante a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
Que rio e danço e invento exclamações alegres,
Porque a ausência, essa ausência assimilada
Ninguém a rouba mais de mim.
(Drummond)
A poesia nos provoca desafios para despir-nos de nós mesmos em busca de um auto-conhecimento. A ausência aqui pode ser colocada como uma tranquilidade de uma possível assimilação de sí que cada um pode chegar.
Bom...temos mais idéias?
Enfim...Coisas que Passam Que Compartilho Com Vocês.
Frase Pulsante da Semana: "Toda a reforma interior e toda a mudança para melhor, depende exclusivamente a aplicação de nosso próprio esforço". Kant.
Até Segunda-feira que vem.
CérebroQuePulsa.
Bela poesia de Drumond. É isso mesmo, certos poemas nos levam para dentro de nós mesmos. Abraços.
ResponderExcluir~
ResponderExcluir~ Lindo e inteligente o teu "post", querida Janicce.
~ ~ ~ Uma ótima lição de vida em poesia...
~ ~ ~ Dias sábios e felizes. ~ ~ ~
~ ~ ~ ~ ~ Abraço amigo.~ ~ ~ ~ ~
As belezas da poesia e da obra de Kandinsky me trazem uma alegria ao espírito.
ResponderExcluirOlá! pessoal agradeço os e-mails e comentários, e aqueles
ResponderExcluirque por aqui passam sem postar.
Abraços a todos.
E até o próximo post.
janicce.
Sempre legal te ler, passar aqui! Lindo fds! beijos praianos,chica
ResponderExcluirMuito legal Janicce, buscar entrar no texto e extrair sua essência e você o fez belamente.
ResponderExcluirHá sim este desprendimento da ausência, uma das marcas de Drummond este buscar libertar-se.
Gostei.
Um belo espaço cultural Janicce.
Grato por me trazer aqui e ter mais um belo espaço para ler.
Um carinhoso abraço.